Atividade Prática: Como podem as rochas ser identificadas?

Numa das últimas aulas de Ciências Naturais realizamos mais uma atividade prática. Com diferentes amostras de rochas e com recurso a uma chave dicotómica, identificamos algumas das rochas existentes em Portugal. O nosso país apresenta uma grande variedade de rochas, no entanto, não se encontram distribuídas de igual forma pelas diferentes regiões. O granito é abundante na Região Norte do continente, o xisto nas regiões Norte, Centro e Alentejo, o calcário e o mármore na região Oeste e no Alentejo, os arenitos no Algarve e o basalto nos Açores e Madeira.

Começamos por observar, uma a uma, as amostras fornecidas pela professora. De seguida, identificamos as rochas com a ajuda da chave dicotómica. Registamos a sequência de algarismos que seguimos até encontrarmos o nome da rocha que nos foi atribuída.

As amostras de rochas que identificamos: 

Figura 1 – Amostras de rochas 

Calcário
Mármore rosa
Mármore preto









Diferentes amostras de rochas observadas













As rochas podem ser agrupadas de acordo com as suas características ou propriedades: cor, coerência, estrutura, textura, cheiro, dureza e reação com o ácido clorídrico.

O basalto apresenta cor escura e o calcário apresenta cor clara. O xisto apresenta uma estrutura organizada em lâminas. O mármore apresenta uma estrutura compacta característica de uma rocha maciça.

O granito apresenta os minerais bem individualizado e visíveis à vista desarmada. O argilito cheira a barro quando bafejada. O calcário e o mármore fazem efervescência quando na sua superfície são aplicadas gotas de ácido clorídrico.

Figura 2 – Reação com o ácido clorídrico, observando-se efervescência.



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